terça-feira, 11 de junho de 2013

É com um suspiro que tudo se vai...

Um suspiro e tudo se vai. Como água corrente que passa pelas pedrinhas de um rio. As certezas se vão e o medo fica no lugar. Medo do que não acontece, da mudança que não acontece.

Ansiedade permanece como figueiras antigas, enraizada, firme e forte. A vida possui razões que só ela conhece e que nós desconhecemos e talvez nunca venhamos a entender.

Se a morte, infelizmente, chega para uns, desnudando famílias lhes tirando as crianças, para outros renasce em formato de esperança, ou não.

A razão parece que se esconde em um lar chamado subjetividade. Cada palavra que loucamente escrevo não quer dizer nada ao mesmo tempo que conto tudo querendo esconder-lhes com máscaras de arlequim. Sem sentido para vós mas principalmente para mim.


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