sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Penteado glamouroso

Vi um tutorial do Shopping Iguatemi São Paulo sobre penteados glamourosos usados pelas divas do cinema americano dos anos de 1940. Não aguentei e resolvi compartilhar.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

De um View de Natal

De um View de Natal é uma campanha do grupo Unimed Porto Alegre que busca auxiliar instituições da Grande Porto Alegre neste Natal. A cada visualização do vídeo natalino a Unimed doará para estas instituições 10 centavos de real. Serão beneficiados EMEF, modalidade educação especial, Lampadinha (Cachoeirinha); escola de Educação Infantil Piu-Piu - Associação Moradores da Vila Planetário (Porto Alegre); Casa de Apoio da Criança Menino Jesus e Creche Pôr do Sol (ambas de Gravataí).

A doação quer chegar ao montante de R$ 16.600 que serão divididos igualmente entre as instituições de auxílio a criança descritas acima.

Mande o vídeo para seus amigos e vamos entrar nesta campanha. As crianças que cantam a música tema da campanha estão muito fofos.



terça-feira, 15 de novembro de 2011

O malandro que saiu do livro

O poderia ter sido apenas mais uma ida relâmpago ao Centro, daquelas que só servem para ir direto a determinada loja, comprar o que se precisa e voltar para casa, mas não foi. Em uma pequena viagem de 45 minutos é provável que algo possa acontecer, porém também é possível que nada aconteça. Em um dia nublado e de temperatura amena que causava sonolência em que pegava o coletivo  a última alternativa era a que prevalecia.

Quando menos se esperava na parada da Redenção sobe no ônibus um senhor que aparentava seus 70 e poucos anos, vestido de branco, sapato da mesma cor com bico fino e chapéu Panamá. Até então tudo bem, ficou parado como quem busca equilíbrio e quando o coletivo parou prossegui até os bancos do fundo. Durante a sua passagem parava e brincava com os bebês que estavam no colo de suas mães e todos riam para aquele senhor vestindo branco.

Seu andar era bossa, malandro como o seu sorriso. Poderia-se dizer que era carioca se não fosse o sotaque forte de gauderio da capital. A cada passo, sorriso ou fala daquele senhor me fez lembrar dos personagens de livros e contos que lia quando eu era criança e falavam do malandro da década de 20 do século passado.

Parei em frente ao velho (apenas modo de falar) observando-o hipnotizada, pois era como se os meus personagens prediletos tivessem tomado forma e se personificado bem ali na minha frente. Não era o malandro novo, agora ele já é avô, mas naquele momento não dei bola para isso.

Boa parte das pessoas nem vai dar bola para fato e no ônibus sei que ninguém reparou, contudo a experiência de ver um personagem de livro pegando coletivo e andando todo bossa com seu chapéu Panamá foi única. O engraçado foi que a minha pressa era de chegar até a Feira do Livro, a minha e a do vovó malandro.

sábado, 5 de novembro de 2011

O ensinar sobre o Holocausto agora é obrigação

A partir do dia 1 de março as escolas municipais de Porto Alegre são obrigadas a ensinar sobre o Holocausto.

Essa é uma lei municipal e foi sancionada pelo prefeito José Fortunati em outubro do ano passsado. O projeto foi desenvolvido e criado pelo vereador Valter Nagelstein.

No vídeo o depoimento do diretor da Federação Israelita. A matéria completa está no blog Jornalismo Freestyle.


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ópera Carmen, de Georges Bizet


Nos dias 29 e 30 de outubro a PUCRS apresenta à comunidade a ópera Carmen, do francês Georges Bizet. O espetáculo contará com a Orquestra Filarmônica e o Coral da Universidade, além dos solistas Maria Lujan Mirabelli (Buenos Aires), Juremir Vieira (Porto Alegre/Suíça) e Homero Velho (Rio de Janeiro). A regência é com o maestro convidado Roberto Túbaro (Espanha). Integram o elenco ainda membros do Ballet Concerto e do Tablado Andaluz.

A história é um drama de amor é ódio, baseada na novela de mesmo nome escrita por Prosper Mérimée. A trama acontece em Sevilha, no século 19, e conta a história de uma cigana sedutora e a ira do seu ex-amante, o soldado Don José.

As apresentações ocorrem às 16h, no Salão de Atos da Universidade, prédio 4 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 - Porto Alegre). Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro do Bourbon Country ou pelo telefone (51) 3299-0800. Alunos, professores e funcionários da Universidade têm 20% de desconto e titular do Clube do Assinante ZH tem 10% de desconto. Informações adicionais pelo telefone (51) 3320-3582.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Brilho 3D da Impala é realmente fantático

Eu já havia ouvido falar mas ainda não tinha experimentado o efeito do esmalte na Mira do 3D da Impala e posso falar com toda a certeza do mundo que é simplesmente fantático e o que estão dizendo por aí é verdade. Já usei diversos esmaltes com brilo de glitter, mas nenhum é como esse porque ele não deixa a unha àspera. 

Eu prefiro usá-lo com um esmalte por baixo, pois creio que assim o brilho fica mais intenso. Fica lindo com o preto ou o cinza. Testei o fundo claro e não ficou bom. Vi na mão de uma menina com azul marinho e ficou um arraso. Teste você vai gostar. 

Encontro avalia patrimônio arquitetônico, urbano e ambiental

        A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS (FAU) promove neste mês o 11º Encontro de Teoria e História da Arquitetura no Rio Grande do Sul - Patrimônio Arquitetônico, Urbano e Ambiental. O evento ocorre de 19 a 22 de outubro, no auditório do prédio 9 do Campus (avenida Ipiranga, 6681 - Porto Alegre).
        A palestra de abertura terá a presença do arquiteto e político Mariano Arana, do Uruguai. Ele é ex-ministro da Habitação, Ordenamento do Território e Ambiente do país vizinho, foi prefeito de Montevidéu por duas vezes (1994 e 2000), sendo que no último mandato criou o Plano Estratégico daquela capital. O encerramento será feito por Manuel Cuandra, arquiteto e professor de História da Arquitetura e História do Meio Ambiente Construído da Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo da Universidade de Kassel, Alemanha. Ele é membro honorífico da Associação de Arquitetos do país e do Comitê Internacional de Críticos de Arquitetura (Cica).
        O objetivo do encontro é promover o conhecimento e integrar acadêmicos, professores e pesquisadores de cursos e profissionais da área. As três temáticas abordadas são patrimônio e estado, patrimônio e movimentos sociais e patrimônio e ensino. Inscrições e a programação completa estão disponíveis no site www.pucrs.br/eventos/encontroarquitetura. Informações adicionais pelo e-mail etha.2011@pucrs.br.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Portais da cidade, não seria o retorno do erro?


"Os portais começam em janeiro, se o ônibus já vai lotado imagina quando começar. Tudo está sendo acertado sem que a população saiba". Esse é um depoimento de uma fonte, que não posso falar o nome, que me disse que os Portais da Cidade começaram a serem usados em janeiro o que altera-rá a rota dos ônibus que atendem os bairros portoalegrenses.

Por exemplo a Lomba do Pinheiro não contará mais com as linhas diretas (rápida) e com as linhas que vão para o Centro via Ipiranga, essas serão substitudas por carros que irão até o terminal da Antônio de Carvalho e lá poderam pegar outro ônibus que irá para diferentes destinos. O mesmo vai acontecer com os demais pontos de Porto Alegre.

O prefeito diz que isso irá facilitar a vida do usuário e o trânsito caótico da capital gaúcha. Sobre os portais e a visão do prefeito é só ler a matéria da prefeitura sobre a reunião do último dia 26 de setembro. http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=134466&PROJETO+PORTAIS+DA+CIDADE+ENTRA+EM+NOVA+FASE

Voltando a discussão quem mora em Porto Alegre a mais de 20 anos sabe que essa experiência já foi feita em 1980 e 1990 e não deu certo. Retoma-lá agora será que não seria retomar o erro. A população da cidade hoje é o triplo do que era a duas décadas atrás. Do exemplo citado terá apenas um ônibus saindo do bairro via Centro a cada 20 minutos. É pouco. Se hoje passam quatro linhas diferentes a cada 10 minutos e mesmo assim o coletivo vai lotado imagina um só.

A proposta da prefeitura não é ruim, só que a Capital não suporta. No momento que as pessoas começarem a se incomodarem com a dificuldade do transporte coletivo vão comprar carros, novos, usados, seminovos, não importa vão comprar e a frota que atualmente não é nada pequeno dobra-rá. Bicicleta é linda mas não é o melhor transporte para subir o morro ou uma lomba.

Enfim se os portais forem instalados e nã derem certo, coisa bem provável segundo minha fonte, quem vai sofrer é a população porto-alegrense e as avenidas. "Os empresários só estão pensando no deles", salienta a fonte.  

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Isso é praticamente a minha vida.

por Fabricio Carpinejar, publicado na Zero Hora do dia 27 de setembro de 2011.
Arte de Hieronymus Bosch

Se você já foi um universitário ou tem um filho na universidade, entende o valor da temida sigla TCC.

TCC é tudo. O resto é nada. Você é nada, uma ameba, um protozoário perto de um TCC.

O Trabalho de Conclusão do Curso é a greve de existir do jovem. Faz o vestibular parecer um feriado.

O TCC é a TPM do Ensino Superior, a cadeira derretida do inferno, a desculpa para não realizar mais nada.

Não se vive com um TCC. A monografia final da graduação é a fita azul que enrola o canudo, é a provação derradeira para emoldurar o diploma, é o que separa o capelo do céu.

Na teoria, a tarefa se exibe fácil. Arrumar um tema, depois juntar material de pesquisa, atender aos conselhos de um professor orientador e, por fim, escrever 60 páginas. O fim nunca se encerra. No momento de pôr as ideias na tela, o último semestre demora mais três e o pânico devora as letras do teclado como um vírus.

O TCC é o Gulag do adolescente, o exílio solar, a solidão noturna. É o bilhete de suicídio prolongado em livro. É o mesmo que receber simultaneamente a notícia de gravidez e esterilidade.

Não se é humano com o TCC. É um crime se divertir, arejar a cabeça, brincar durante o período. A expectativa de solucionar um problema da carreira a partir de um texto acadêmico torna-se o problema. O futuro ganha o sinônimo de PRAZO ESGOTADO. A esperança tem o subtítulo ANOTAR ALGUMA COISA, QUALQUER COISA, POR FAVOR, ME AJUDA. O sujeito não tem mais passado, mas BIBLIOGRAFIA. Não existe lembrança, e sim FONTE.

Muito fácil reconhecer o graduando na rua. Andará vagaroso, vidrado nos cadarços soltos do próprio tênis, rosto maltratado, remela nos olhos, roupas sobrepostas de quem se acordou agora e pegou as primeiras peças pela frente. Demonstrará irritação e uma dificuldade de entender a lógica do idioma. É um poço de culpa, ou porque não dormiu para estudar, ou porque dormiu e não estudou.

Algumas respostas básicas de um universitário redigindo o TCC:

Você namora? – Não posso agora, estou preocupado com o TCC.
Vamos tomar um café no fim de tarde e pôr o papo em dia? – Não dá, tenho que fazer o TCC.
Que tal Green Valley no domingo? – Nem pensar, estou com o TCC parado.
Topa churrasco de noite? – Nunca, não avancei no TCC.
Um cineminha hoje, para descontrair um pouco? – Desculpa, estou atrasado para o meu TCC.
Onde você está? – Tentando achar uma posição confortável para escrever meu TCC.
Você leu a crônica de Carpinejar em Zero Hora? – Não, só leio o que interessa ao meu TCC.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Transformando o mundo em uma nova casa



Print da página
O Site Mundo para Morar é um iniciativa da Even Construtora e traz dicas, reportagens dentre outras coisas que podem transformar o mundo em uma casa mais agradável de viver. As dicas são bem interessantes e fáceis de fazer. Vale a pena dar uma olhada.


http://mundoparamorar.com.br/



*Isso não é publicidade. Dei destaque porque achei a iniciativa interessante.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

COIMA

Arte de Cínthya Verri

Pedro imaginou que seria emocionante viajar de Porto Alegre a Buenos Aires de carro. Vinte horas e a possibilidade de casar os dois pampas: o pampa e la pampa.

Ao atravessar a Uruguaiana, raciocinou que a rodovia em obras fosse um trecho. Uma breve e momentânea correção no asfalto.

Dez quilômetros, vinte quilômetros, cinquenta quilômetros, setecentos quilômetros e a construção e o estreitamento da pista não terminavam.

A Rota 14 não existia mais, estava sendo totalmente refeita. Pelo menos, suspirou de satisfação ao acompanhar a profusão de barreiras rodoviárias portenhas.

— Nossa, quanta segurança! — pensou.

Admirou a elegância do uniforme dos guardas: o colete, o quepe, as botas.

— Menos mal, estrada difícil, mas segura.

Até que uma blitz sinalizou que estacionasse no acostamento.

O policial argentino se aproximou. Disposto, Pedro já sacou a carta verde, a autorização da financiadora, a carteira, o registro do carro, orgulhoso de cumprir a lista obrigatória de exigências da fronteira.

— Desce do carro!
— Olá, tudo bem, o que houve?
— Você não estava com farol aceso.
— Não sabia que era necessário usar durante o dia.
— Sim, aparecia nas placas.
— Já entendi, serve como advertência e vou corrigir a partir de agora.
— Não, tem que pagar multa de 600 pesos.
— Tudo isso?
— Ou o dobro na hora de sair do país…
— Senhor, não é tradição no Brasil, eu desconhecia a regra.
— É a lei.
— A multa não deveria ser enviada ao meu endereço?
— Não, caso não pagar neste momento não terá permissão de deixar a Argentina.

Pedro quitou os 600 pesos, com a impressão de injustiça. Seguiu o percurso, perdoando o desconforto, a série de pedágios, o gasto desnecessário.

— Ok, foi uma exceção, uma onda de azar.

Para pensar positivamente, entrou no posto YPF. A gasolina argentina é muito melhor, tem o triplo de rendimento, em especial a Super, de 95 octanos, e a Fangio, de 97.

Ele se enxergava fazendo um bom negócio; restaurava as vantagens da viagem. Mas, no retorno à pista, foi apanhado por outra blitz.

— Desce do carro!
— Olá, tudo bem, o que houve?
— Está com luz alta.
— Vocês pediram.
— Nós? Quem?
— Vocês, a polícia argentina, há meia hora.
— A lei pede luz baixa, ela está alta. Você será multado.
— Quê? De novo?
— Foi por problemas diferentes.
— Não, é o mesmo.
— Não ouse discutir com autoridade. Seiscentos pesos! E agradeça que o argentino paga 1.500 pesos.

Não demorou para que ele fosse parado pela terceira vez. Já estava louco para dizer que Maradona nunca seria melhor do que Pelé, trancou a voz nas obturações; afinal, estava de férias, não poderia se estressar, recomendações médicas, risco de infarto, coisas da velhice.

— Desce do carro!
— Para quê?
— Como?
— O que aconteceu?
— Está com farol aceso.
— Mas é luz baixa, olha aqui…
— Pois não se pode trafegar neste trecho com farol aceso, é proibido.
— O que pretende fazer?
— Multa de 600 pesos.
— Quê? De novo? Já recebi duas multas em menos de duas horas.
— Foram em trechos distintos, é a lei, desculpa.
— Desculpa? Nem entrei em Buenos Aires e já perdi mil reais.
— Porque não cumpriu a legislação.
— Vocês mudam de opinião a todo momento. Parece romance de Macedonio Fernández.
— Leu Macedonio Fernández?
— Sim, já li.
— Então, a multa é de 900 pesos.

É óbvio que Pedro sou eu. Fiquei com vergonha de meu próprio nome.



Crônica publicada no site Vida Breve

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Curso vai preparar jornalistas para a cobertura de gênero, raça e etnia

De 8 de agosto a 1º de setembro, a FENAJ e a ONU Mulheres promovem o Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas em Belém (PA), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). As inscrições são gratuitas e estão abertas a profissionais e estudantes de Jornalismo até o dia 3 de agosto.

Segundo a coordenação do curso, profissionais e estudantes de regiões metropolitanas, do interior e de regiões próximas aos oito estados podem fazer a inscrição diretamente no sindicato local de jornalistas ou solicitar informação por e-mail. Cada localidade terá o total de 50 vagas a serem preenchidas por jornalistas, repórteres, produtores, pauteiros, redatores, editores, fotógrafos, repórteres cinematográficos de veículos impressos, on-line e eletrônicos e estudantes de Jornalismo a partir do 6º período.

Com carga horária de 8 horas/aula, das 18h às 22h, o programa do curso está baseado em dois módulos e duas atividades pedagógicas: Gênero, Raça e Etnia em Sociedade; Jornalismo, Ética e Diversidade; Leitura Crítica da Mídia; e Experiências e Trajetórias Locais: Identificando Novas Fontes.

O primeiro curso será nos dias 8 e 9 de agosto, em Manaus (informações pelo e-mail sindicato@jornalistasam.com.br). O segundo é em Belém (sinjor@jornalistasdopara.com.br), nos dias 10 e 11. 

Fortaleza (sindjorce@sindjorce.org.br) a atividade será nos dias 15 e 16. 
Recife (jornalistas-pe@ig.com.br) dias 17 e 18.
Maceió nos dias 22 e 23 (sindjornal@uol.com.br).
24 e 25 no Rio de Janeiro (sindicato-rio@jornalistas.org.br).
São Paulo nos dias 29 e 30 em (jornalista@sjsp.org.br).
Porto Alegre (sindjors@jornalistasrs.org), nos dias 31 de agosto e 1º de setembro.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Flores virais





Se lhe enviarem um e-mail dizendo que recebeste flores online fique esperto, pois sites como o da imagem acima estão sendo usados para disseminação de vírus. Por isso tome cuidado quando for receber ler o seu e-mail.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Pesquisa afirma que interrupções no sono causam alterações na memória

Uma pesquisa publicada nesta segunda-feira usou uma técnica recém-desenvolvida, que usa a luz para monitorar as células do cérebro – chamada optogenética –, e mostrou que o sono fragmentado debilita a memória dos camundongos.
Segundo o estudo, “o mínimo de sono interrompido é crucial para a consolidação da memória, independentemente da quantidade total de sono”.

A matéria compelta pode  ser vista em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/07/estudo-afirma-que-interrupcoes-no-sono-causam-alteracoes-na-memoria.html

Oração à Nossa Senhora das Teses

Estava catando a web para ver se dava uma iluminada e conseguir terminar os meus releases sem escrever besteiras, eis que  achei a Oração a Nossa Senhora das Teses. Bem, não irei escrever nenhuma tese no momento, contudo daqui menos de um ano escrevo e apresento uma monografia (só em pensar tenho pesadelos, #aff). Cuti a oração e acho que quem estiver na mesma situação que eu também vai gostar.
O texto está no blog Vidas de Solteiras.

Nossa Sra. Destrancadora de Teses

Nossa Sra. Destrancadora das Teses, em ti confiamos para a proteção contra o Exu Tranca Tese, nos proteja de: Queimação de pen drive; bibliografia em alemão; visita fora de hora; linha no word que não sobe com 'del'; fotocopiadora quebrada. Dá-me: encontros com o orientador no corredor da Universidade e livro emprestado com data de devolução pra 2050.
Ah, senhora, livra-me também das perguntas indiscretas, das dúvidas fora de hora, e das certezas idem. Ajuda-me a lembrar dos nomes dos autores e da pronúncia deles, assim como do modo como se faz notação de revistas. Nossa Senhora, livre-me de pensamentos acerca de minha tese durante meu sono.
Que eu possa dormir o sono dos justos impunemente, sem que eu tenha que me levantar ou acender a luz para anotar insights invasivos que detonam minha mente quando preciso descansar para mais um dia de batalha! Que tais pensamentos venham na hora certa, quando me sento diante de meu PC e eu não me torne um zumbi.
Ó Senhora, desperta no meu orientador uma enorme vontade de ler minha tese. Que ele a leia com olhos vigilantes, para não deixar passar nenhuma monstruosidade, mas também com olhos piedosos, para me deixar enfrentar a banca. E que a banca, Senhora, me dê os apertos que achar necessários, mas que ao final assine a poderosa ata, redenção final dos meus inúmeros pecados.
Nossa Senhora, meu orientador insiste em dizer que a minha tese está, entre aspas, uma merda, mas eu sinto que a Senhora vai me dar um luz bem forte e lançar como de um passe de mágica, artigos que abram meu cérebro tão debilitado por tamanha pressão.
Minha Santa querida, já que eu fiz esta escolha na minha vida e me sinto na obrigação de terminar, me dá forças para não matar um! AMÉM!!!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Site de moda ajuda indecisos na hora de se vestir


Voltado para quem gosta de moda e também para aqueles que ficam indecisos na hora de se vestir o site Look My Look é uma ferramenta criada seja para se inspirar ou para conferir o que as outras pessoas estão achando do seu estilo.

É fácil usar: basta fazer upload de uma foto e esperar os votos. A mais votada ganha destaque no site. Para se cadastrar o usuário deve ter conta ou no Facebook ou no Twitter. Além do visual mais votado o site também mostra quais foram os looks mais comentados.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

As mais lidas do G1

Cebolinha e Pocahontas foram adotados e devolvidos. Adote!

Cebolinha e Pocahontas foram adotados e devolvidos. Adote!
Foto: Arquivo pessoal
Eles viveram nas ruas e conheceram o amor e carinho de uma família. Ganharam uma caminha quentinha e até uma maninha. Após 3 meses de adoção e alegria estão sendo DEVOLVIDOS, pois a família alega não ter tempo suficiente para dar atenção às eles. E agora? Eles não podem mais ir para a rua. Precisamos que eles sejam adotados com urgência.
Interessados devem ligar para Solange no telefone (51) 9110-6898.
AMIGO NÃO SE COMPRA, SE ADOTA!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Todo Mundo tem um amigo assim...


AMIGO ÍMÃ
carrega você para todos os passeios...

AMIGO IRMÃO
Muitas vezes você acha que ele é até melhor que seu próprio irmão...

AMIGO PARCEIRO
Sempre pronto para o que der e vier.

AMIGO "VIAGEM NA MAIONESE"
Embarca junto com você em seus sonhos mais mirabolantes.

AMIGO BARULHO
Quando sai, deixa um silêncio incrível...

AMIGO BANQUEIRO
Sempre ajuda você na$ hora$ mai$ difícei$

AMIGO POPULAR
Você tem que entrar na lista de espera para falar com ele

AMIGO PROTETOR
Defende você em situações difíceis.

AMIGO ESOTÉRICO
acredita que existe 'uma razão' para tudo.

AMIGO OTIMISTA
Esse tem a solução para tudo.

AMIGO CONSELHEIRO
Vive lhe dando conselhos, mesmo que você não peça.

AMIGO ANTIGO
Para ser preservado.

AMIGO NOVO
Para ser conquistado.

AMIGO SÁBIO
sabe quando falar e quando calar.

AMIGO EXPERIENTE
Sempre sabe como fazer as coisas.

AMIGO ANUAL
Você encontra uma vez por ano, e nota que o tempo não acabou com o sentimento de amizade...

AMIGO MÃE
Sempre pronto a dar um colinho.

texto retirado do site: http://textos_legais.sites.uol.com.br/textos_amizade.htm

terça-feira, 19 de julho de 2011

Campanha da Pepsi utiliza-se de mascotes da Coca-Cola

Pepsi lança campanha nos Estados Unidos e utiliza mascotes da Coca-Cola. Apesar de críticos dizerem que a marca ultrapassou os limites o presidente executivo da divisão de bebidas para as Américas da PepsiCo, Massimo D'Amore, afirmou em entrevista publicada nesta terça-feira no jornal Financial Times que, como em toda guerra, existem momentos de trégua e de batalha, e que os consumidores gostam de conferir a competição entre as marcas.


Todas as imagens podem ser vistas no site do TERRA

Um talento de menino



Aos seis ano o menino Jacques Henri Lartigue, que nasceu em Courbevoie (uma cidade nos arredores de Paris) virou fotógrafo e  ficou famoso por suas fotos impressionantes de corridas de automóveis, aviões e belas mulheres parisienses da virada do século. Um texto bastante interessante pode ser conferido no Focoblog

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Com pesos dúvidos me sujeito...


Com pesos dúvidos me sujeito à balança até hoje recusada de saber o que mais vale:
Se julgar, assistir ou ser julgado.
Ponho no prato raso quanto sou.

José Saramago

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O rit para o inverno e a sensação para o verão 2012



O inverno já chegou e as cores nas maquiagens são marcadas como na estação passada. Os tons fortes e o nude continuam a todo o vapor. A maioria das cores, porém veem na versão mate, foscas e aveludadas. Aproveitando o nicho da última São Paulo Fashion Week já dá para saber o que vai bombar no verão se tratando de make up.

A maquidora Luciane Ferraes* explicou que as cores do inverno são mais profundas. "No verão usavamos o azul turqueza e no inverno o azul marinho". Olho e boca estão liberados e podem chamar a atenção. Para a maquiadora a moda desta estação veio para acabar com um velho mito.

Já pensando no que vai ser tendência no verão 2012 Luciana diz que os tons de laranja vêm com muita força. O pink e o verde-aguá também serão destaques. No São Paulo Fashion Week o que se viu foi muito cílio "a máscara bem carregada esteve presente em quase todos os desfiles", concluiu.


No vídeo a maquidora ensina a fazer um make para deixar os olhos bem marcados. E no link uma reportagem que saiu no Jornal Hoje.



http://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/veja-quais-sao-as-cores-de-maquiagem-do-inverno/1510426/#/Edições/20110516/page/1

*Luciane Ferraes é maquiadora desde 1998, mas diz que se sente segura como maquiadora faz uns 10 anos. Ela também é produtora fotográfica. Para conhecer o trabalho dela é só acessar o site http://www.lucianeferraes.com.br/

terça-feira, 21 de junho de 2011

Profissão Piloto

Apesar de ser considerada uma das profissões mais estressantes, ser piloto de avião comercial têm suas vantagens. Assista a matéria de Kennya Brum, com a produção de Bruna Souza.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Uma aula de vida

Ela teria todos os motivos para estar em casa quietinha, reclamando de tudo. Mas não é o caso dessa mulher que apesar dos seus 96 anos tem muita vitalidade e um preparo físico de deixar muito jovem de vinte e poucos de queixo caido.

Profissões foi tema do Tv Foca

A escolha profissional, a busca pelo sucesso, profissões clássicas assim como outros assuntos foram a base do programa profissões do Tv Foca de maio. Vale a pena conferir.

Uma curiosidade inútil: Um dueto de Brunas apresentou esse programa.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Algumas matérias que eu já produzi para a TV Foca

Estou fazendo estágio obrigatório em Telejornalimo. Já produzi algumas matérias que ficaram bem interessantes.
GERAÇÕES CONECTADAS



UMA LEI QUE VEIO PARA PROTEGER A MULHER


COMO A CAPITAL GAÚCHA ESTÁ PREPARANDO A SEGURANÇA PARA A COPA DE 2014

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Vovós do rebolado

Esse é o grupo de senhoras idosas  são a minha principal fonte para uma matéria que será publicada no jornal da faculdade no próximo semestre. Não posso mais dar detalhes é supresa, mas em breve colocarei o texto inteiro aqui. Por enquanto fica o vídeo. Elas são divertidíssimas...

quinta-feira, 31 de março de 2011

Jornalistas contam as suas experiências como enviados especiais em conflitos

No último dia 30 foi realizada na Famecos uma palestra com o tema Quatro jornalismo em zona de risco. Participaram os jornalistas Daniel Scola, Huberto Trezzi, Luiz Antônio Araujo e Rodrigo Lopes. O evento aconteceu na parte da manhã e teve duração de mais de duas horas. Com o auditório do prédio sete lotado, os jornalistas contaram como foram suas experiências em coberturas de conflitos no Oriente Médio. Scola fez a cobertura de duas catástrofes: O terremoto do Chile, no ano passado, e o terremoto do Japão, no mês de março.

Humberto Trezzi teve como sua primeira reportagem no Oriente Médio a cobertura do conflito no Líbano. "Fui substituir Rodrigo na cobertura e entrei no país pelo lado leste, pelo Cairo." Explicou. Para ele o grande problema dessa cobertura foi a dificuldade de comunicação. Relatou que teve de ditar, para uma digitadora da Zero Hora, por uma hora e meia o texto que seria publicado no jornal. "Só consegui internet em um hotel que recebia sinal via satélite".

"Em momentos de crise tudo é a base de dólar, tudo fica mais caro", afirmou Lopes que fez a cobertura na Líbia, mas teve de voltar antes de terminá-la por problemas de saúde. Ele avalia que em conflitos deve-se ter cuidados de extrema segurança e essa avaliação deve ser feita pelo repórter. Para Rodrigo o jornalista "tem que ter medo. Ele é o nosso anjo da guarda".

Daniel Scola disse que no momento que ocorre uma tragédia das proporções da que houve no Japão não tem como se preparar. "Tu desembarca num país em meio a uma catátrofe, arrasado." O jornalista da RBS falou que a sua maior preocupação era fazer um material diferenciado do que estava sendo divulgado pela mídia. Ele contou que quando fez a cobertura do terremoto do Chile escrevia o texto que seria publicado no jornal, ligava para a Rádio Gaúcha, ditava-o, eles gravavam e repassavam para um digitador. Já no Japão, Scola resaltou, que ao chegar comprou um celular e se uniu com outros jornalistas para poder encontrar um tradutor. "O povo japonês é muito reservado", analizou o repórter.

Luiz Antônio Araujo fez uma resalva, ainda no ínicio da palestra: "O essencial do jornalismo e contar histórias de vida e isso mudar acaba-se o jornalismo". Para ele o enviado especial deve fazer um produto exclusivo e diferenciado das agências de notíca. "Somos pagos para reportar o que está acontecendo", conclui.

Trezzi foi o que mais sofreu com a sua cobertura, ele consegui entrar no Líbano e também sofrer um acidente e machucar feio o olho. Lopes também consegui entrar no país, porém pelo outro lado, o lado que pertencia aos rebeldes.

No vídeo abaixo os jornalistas falaram sobre a mulher na cobertura de conflitos e no FLICKER fotos da palestra.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Cavalgada do mar

No final de fevereiro, mais necessáriamente dia 25, a Cavalgada do Mar passou pelo Balnério Pinhal, litoral Norte gaúcho. Criada em outubro de 1984 por João José de Oliveira Machado (O Machadinho), advogado da Prefeitura de Palmares do Sul, João Carlos Wender, interventor municipal de Tramandaí, e Ney Cardoso Azevedo, prefeito de Palmares do Sul. A primeira cavalgada ocorreu no dia 14 de fevereiro de 1985 e tinha 60 participantes. Os idealizadores buscaram apoio dos demais municípios do Litoral Norte Gaúcho, principalmente com relação à alimentação dos cavalarianos. Num trajeto de 240 Km de Palmares do Sul até Torres, ficou combinado que os integrantes da cavalgada passariam por todas as prefeituras, grandes e pequenas. Paralelamente ao evento, no dia 16, às 16h, o Banco Sul Brasileiro recebeu intervenção federal.

As primeiras mulheres a participarem da cavalgada foram as filhas de Ari de Almeida Mattos, natural de Torres. Na 7° edição, compareceram aproximadamente 23 amazonas e o número foi aumentando a cada ano, no entanto somente na 9° edição, em 1993, foi identificado um grupo feminino organizado: o Piquete de Anita Garibaldi, coordenado pela escritora Elma Sant´Ana.

Mais informações sobre a cavalgada e os seus projetos sociais basta entrar no site Fundação Cavalgada do Mar

Sapatos fechados e apertados são um dos causadores de doenças nos pés

O uso contínuo de sapatos fechados e da falta de cuidados com os pés faz com que essa parte do corpo sofra grandes consequências, principalmente quando se trata de pés de pessoas diabéticas. As doenças mais comuns são o surgimento de calos e joanetes, onicoórteses (deformações nas unhas) e as onicomicoses (fungos que deixam a unha preta e o por vezes dedo inchado).

A pesquisa realizada em 2009, pela técnica em podologia Ana Maia, apontou que dos 182pacientes atendidos pelo PSF Lomba (Posto de Saúde da Família da Lomba do Pinheiro) aproximadamente 30% da população adulta entre 29 e 75 anos têm onicomicoses, sendo mais comum em mulheres, pois estas costumam usar sapatos mais apertados com meias sintéticas e frequentam mais salões de manicures, onde podem contrair a infecção através de alicates e materiais contaminados. Normalmente as unhas mais afetadas são as dos pés e a proliferação ocorre quando há o uso de tênis e sapatos fechados que deixam o pé úmido e aquecido o que facilita o aumento dos fungos.

Ana Maia lembra que esses fungos também podem ocorrer se a pessoa não tiver uma boa higiene e andar na rua com os pés descalços. Ela também relatou que existem vários tipos de fungos e que há um tratamento para cada tipo.
As onicoórteses “são mais comuns”, diz Ana. O corte incorreto das unhas ou o uso de sapatos estreitos faz com que a unha fique torta. Outras causas segundo a podóloga são as congênitas (que nascem deformadas) e as que se originam de outras doenças como as cardíacas, renais, tireóide, onicomicoses e as diabetes. O tratamento é simples e indolor.

Para Ana os pés de quem tem diabete devem ser tratados com cautela, pois qualquer acidente sem os cuidados devidos pode gerar a amputação. Como à falta de sensibilidade causada por alguns problemas característicos no diabético, às vezes ele não percebe que seu pé está machucado e isso pode se transformar em feridas ou úlceras nos pés, que pode levar a sérias infecções. O pé de uma pessoa com diabete “só pode ser cuidado por um especialista” alerta à podóloga.
A prevenção é simples: não usar sapatos apertados e utilizar o próprio alicate quando vai ao salão evitam esses e outros problemas que podem afetar os pés.
Nos vídeos o diagnóstico de fungos e tratamento e dicas de como cuidar dos seus pés. Essa matéria também pode ser vista no blog Jornalismo FreeStyle







Nos links materias sobre a saúde dos pés

http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4270&ReturnCatID=667
http://www.orientacoesmedicas.com.br/diabetes_cuidado-com-os-pes.asp
http://www.saudeesportiva.com.br/pes.php
http://www.youtube.com/watch?v=C6AloIfTBjE

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Ciclitas pedalam por uma vida melhor

Ciclistas do Balneário Pinhal promoveram no final da tarde de ontem uma passeata pela qualidade de vida. A iniciativa tem por objetivo incentivar os moradores e veranistas a praticarem esportes.
O apoio e divulgação veio da rádio local
Veja as fotos no Flicker





terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A história e o sabor dos alfajores


O Alfajor, doce típico argentino, tem a sua origem na culinária árabe. Seu nome vem do arabesco “Al-hasu” que significa recheado. A princípio era feito com amêndoas, mel e avelãs. Chegou à Espanha por volta do ano de 711, na cidade de Andaluzia. Em 1896 passou a ser produzido na Argentina e ganhou o formato arredondado. Sua receita original foi modificada ao longo do tempo, chegando a ser feita da maneira que conhecemos hoje.

Nos conventos de Córdoba, no século XVIII, preparavam-se biscoitos quadrados que eram unidos com doce de leite e decorados por açúcar polvilhado. O químico francês D. Augusto Chammás, foi o primeiro a produzir alfajores no país platino. Ele inaugurou (no ano de 1896) uma pequena indústria familiar dedicada a fabricar doces e confeitos.

Na Argentina é possível encontrar o alfajor em diversos cafés. O mais conhecido é o Havana, criado em 1947 em Mar Del Plata, a 400 km da capital Buenos Aires. Em 1998 foi vendido para o Exxel Group. Atualmente possui diversas cafeterias espalhadas pela America do Sul. Outra marca importante e o Cachafaz, que possui diversos modelos para presente. No Brasil existem diversas fábricas que produzem deliciosos alfajores.

A melhor forma de se comer um alfajor e quando ele está gelado. Uma companhia perfeita é o vinho branco suave, que também deve ser tomado gelado. Marli dos Santos, 46 anos, prefere comer o alfajor acompanhado de sucos cítricos, como o de pêssego e o de abacaxi. “A acidez do suco quebra o adocicado da cobertura e do recheio”, afirmou. O confeiteiro Lucas Bial, 28 anos, disse que a receita argentina é similar, se não igual, a usada em muitas fábricas de doces da Serra gaúcha. Ele ainda salienta que “alfajor gostoso é o que é feito com amor e paixão”.

Clic e obtenha uma receita de Alfajor

fontes de pesquisa: Loucos por Havana
Blog Site Comidinhas
Uol
Google maps
Wikipédia

sábado, 15 de janeiro de 2011

Mas afinal, o que é o jornalismo em HQ ?

O jornalismo em quadrinhos é uma nova forma de fazer reportagens. Muitas dessas matérias são publicadas em livros (o chamado livro-reportagem), pois na maioria das vezes o jornal diário não tem espaço para este novo formato. As tiras começaram a ser usadas nos Estados Unidos no século 19, criando assim a base da indústria dos quadrinhos atuais e as relações entre notícia e a arte gráfica. Hoje os jornais utilizam a ilustração na descrição de casos, em geral polícias, mas principalmente na editoria de crítica. Contudo o estilo, assim como o jornalismo literário, ainda não possui muita credibilidade.


Pelo que já foi produzido é possível ver que os campos de conflito são terrenos férteis para a produção de reportagens em quadrinhos. Em 2009 Joe Sacco foi enviado pelo britânico The Guardian ao Iraque para produzir o chamado comics journalism. Criou peças como Complacency Kills e Trauma on Loan, com fatos sobre o Iraque, fazendo o registro da invasão americana e das torturas nas prisões de Abu Ghraib.

Joe Sacco é o jornalista mais conhecido neste meio, já que na década de 1990 produziu um grande número de matérias em HQ. Em 1994 lançou o livro Palestine: a nation occupied, pela editora Fantagraphics (Palestina- Uma nação ocupada. Conrad, 2000). Em alguns de seus trabalhos, como Área de Segurança Goradze, utilizou-se dos meios de produção de reportagem, sendo que apresentou uma pauta, inseriu personagens no relato e descreveu ações com economia e funcionalidade.


No Brasil o jornalismo em quadrinhos também figura. A edição em HQ da reportagem A Infiltrada, coordenada pelo diretor de arte Samuel Cabral, para o jornal Agora São Paulo. Teve como ilustrador Luciano Veronezi e a sequencia de apuração de Carla Monique Bigatto. Quadro a quadro, é narrada a operação de uma policial de 21 anos que se disfarçou para desbaratar um esquema de tráfico internacional.
A vantagem do expediente foi a de manter incógnita a identidade da personagem central da história. E a de materializar um relato vivo. Os quadrinhos por sua vez acabaram não sendo o apêndice da notícia, mas sim a própria informação.

Em 9 de abril de 1999 Patrícia Villalba realizou a primeira entrevista brasileira em HQ, para o jornal O Estado de S. Paulo. Patrícia marcou o encontro entre Tom Zé e Otto, representantes de duas gerações da MPB, que fariam shows no dia seguinte a entrevista. Foi acompanhada por Fábio Moon e Gabriel Bá, então já conhecidos pelo fanzine 10 Pãezinhos. As três horas de conversa viraram duas páginas de jornal de uma bem-humorada entrevista, que fugia do tradicional ping-pong, em que Tom Zé surge na velha Brasília utilizada nos anos 80 para dar carona ao colega em plena caatinga.

Em 2002, as jornalistas Carolina Cassiano e Rachel Bonino, procuraram os escritórios de designers Fábrica de Quadrinhos e Expresso para reconstituir o massacre dos 111 presos do complexo prisional Carandiru ocorrido em 1992. Cada escritório seqüenciou um dos relatos com um estilo diferente, criando um genuíno efeito de "espelho" entre as versões.

Em novembro do ano passado, no período da Feira do Livro, aconteceu o I Encontro Internacional de Jornalismo em Quadrinhos, na cidade de Porto Alegre. Entre os debates que ocorreram uma das questões levantadas foi da falta de espaço que esse gênero tem no meio acadêmico. Durante o debate Aristides Dutra levantou a questão de não existir uma teoria para a análise específica do desenho. As primeiras análises surgiram em 1960 na Itália. No Brasil é recente, segundo o pesquisador existe a mais ou menos 15 anos.

Para o ilustrador João Spacca é necessário que se exija uma reflexão na prática do jornalismo em quadrinhos. Se por um lado é novidade, pelo outro é bastante comum, pois os desenhos gráficos são muito utilizados no jornalismo opinativo, tendo como exemplo as charges e as tirinhas, que em geral aparecem em sequencia.



Nos links abaixo você encontra revistas de jornalismo em HQ e eventos anuais pelo mundo:

Revista Italiana MAMMA

Associação Cultural Mirada (pag. Em Italiano)

Revista da Língua Portuguesa

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Dicas de sobrevivência - Almondegas

Não é nada fácil sobreviver sem a ajuda dos pais. Não eu não moro sozinha, mas tenho de me virar e ajudar a manter tudo em ordem. Mamãe trabalha fora e agora quem cozinha sou eu. Isso não seria problema se eu não fosse atrapalhada e gostasse de cozinhar.

Contudo tenho me saido bem nesta missão.

Hoje fiz almondegas para o almoço.

A receita é fácil:

 Ingredientes
*carne moida: mais ou menos 250g.
*pão tipo francês molhado
*uma cebola picada
*tempero verde a gosto
*sal a gosto
*1 ovo
*2 colheres de sopa de farinha de trigo

Modo de Fazer
Em uma tigela coloque a carne. Acrescente os temperos, o sal, o ovo e o pão. Misture tudo.
Depois acrescente a farinha e mexa.
Quando a massa ficar pronta faça bolinhas e frite.

Para acompanhar faça um molho. Eu prefiro o molho de tomates.
#DicasDeSobrevivência

domingo, 9 de janeiro de 2011

O primeiro rabanete a gente nunca esquece!


heheeh,esse rabanete nasceu no canteiro de flores da minha mãe e foi o primeiro que pode ser colhido. A mãe ficou super feliz quando viu que pelo menos uma das suas raízes comestíveis havia nascido. Por isso a brincadeira do " o primeiro rabanete a gente nunca esquece!"

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A volta dos passarinhos

Essa foto foi tirada a mais ou menos um mês e mostra a mamãe passarinho dando de comer para o seu filhote. Como disse em uma postagem anterior essa espécie de ave (que não sei o nome)alimenta-se diariamente na minha casa. Muitos caçam minhocas no canteiro de flores e temperos.