quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Imparcial em todos os jogos, menos nos jogos do Grêmio na Libertadores


Imagem: Bruna Souza
Ser jornalista é algo que me enche de orgulho, apesar do desemprego (mas não da falta de trabalho). Acho tranquilo dizer que eu sou Bruna, gaúcha, leonina, filha da Marli e do Pedro, com irmão, cachorras, passarinhos e jornalista. Essa profissão é do tipo que tu nunca está, mas sempre será. Escrever sobre esporte me pôs em um dilema. Confessar ou não meu time de futebol, meu time de coração?

Resolvi que sim, mesmo com conselhos contra. Se treinador pode dizer para qual equipe torce, por que o jornalista não pode? Sim, meus caros, aos que ainda não sabem meu coração bate mais forte pelo Grêmio.

Não pensem que não sei ser imparcial. Sei reconhecer quando os outros times estão jogando bem, tanto que já elogiei o rival e co-irmão Internacional (o mesmo que no passado fiz piadinhas). Sou acima de tudo profissional, correta e sem time em qualquer jogo. Mas não me peça para ser isenta em dia de partida do Grêmio na Libertadores. Nesta hora a maldita e doce paixão fala mais alto.

PS: brinquei com derrota de vários outros times, mas não me entendam mal. Faz parte dessa coisa chamada futebol.

Nota não mental: isso é um breve desabafo.

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