domingo, 5 de junho de 2016

Como foi a experiência de reler Harry Potter e a Pedra Filosofal

 

No começo deste ano decidi que colocaria na minha lista de leituras alguns livros que li a muito, muito, muito tempo atrás. E para começar essa tarefa escolhi a série Harry Potter, da J.K Rowling. O primeiro livro então a ser lido não poderia ser diferente: A pedra Filosofal.

Qual foi a minha surpresa inicial. Descobri um mundo completamente diferente daquele que li aos 12 anos de idade. Não enrolei nem um pouco e só não terminei a obra em menos de uma semana por falta de tempo. Levei duas semanas no total. Engraçado, mas a experiencia de vida nos faz prestar a atenção em detalhes que na infância nos passam batidos. E por influência dos filmes foi inegável que toda a história que se passou na minha cabeça enquanto lia tinha os personagens da película.

Não apenas os personagens, como também as vozes. Não em inglês, mas a dublagem em português.

Foi bacana ler, lembrei de muitas coisas. Era um tom de reviver passado com novas descobertas. Afinal, muitas das coisas ali escritas eu já não recordada mais, Capítulos inteiros que simplesmente haviam sido eliminados da minha lembrança.

Na Pedra Filosofal o pequeno Harry vive com os tios, que o rejeitam, mas a vida do garoto muda quando ele fez  10 anos. Com o aniversário o menino vai para a escola de bruxos, Hogwarts,e lá vive a primeira aventura de sua vida. Faz amigos, desamizades, aprende um novo jogo, mas também aprende que as vezes nossos sonhos podem petrificar a nossas vidas. Como este post não tem o objetivo de ser um spoiler, encerro a descrição da história por aqui e prossigo apenas falando sobre a importância da história.

É inegável que J.K Rowling conseguiu com essa série não apenas se lançar de vez no sucesso do mundo editorial, mas conseguiu influenciar uma geração inteira, uma geração que se tornou fãs de leitura. Crianças que ontem se encantavam pelas aventuras do bruxinho HP e que hoje, adultos, são comumente vistos com livros na mão, servindo-lhes de companhia em parques, praças, bares, ônibus, trens.

Na minha mera opinião o mais bacana na obra da autora britânica e a facilidade que a série se adapta a diferentes culturas, isso comprovado pelo frenesi que os filmes e os livros causam em diferentes países. Outra coisa é o fato da obra que é voltada ao público infanto-juvenil conquistar também os adultos.

A versatilidade da trama, o texto bem montando de narração simples atrai e envolve. Tanto que é difícil deixar a história de lado. Valeu fazer a releitura e em breve falo do livro.

#LIVROS

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